Tudo começou com um “oi, tudo bom? meu nome é...”
O tempo foi passando e surgiu a ‘coleguisse’. Explicando: é o famoso “ah, conheço de algum lugar! Só não lembro muito bem o nome...”. Depois de mais um tempinho, veio a amizade. Eita sentimento bonito. O espírito de “to contigo e não abro” reina. Os abraços começam. As brincadeiras também. Agora já era. Mais dia menos dia a praga do amor te pega.
Passou mais um tempo. Depois que a convivência apertou, você percebeu uma coisa diferente batendo em sua barriga. Não, não foi a feijoada do almoço. São as malditas borboletas no estômago. Aquela amizade linda se transformou em amor. Pior: você acha que é recíproco! E não foi só porque o outro começou a falar mais perto do que o normal. E agora? O que fazer quando os abraços se apertam mais?
Quer um conselho? Aproveita! E daí se mandaram você estudar para o vestibular? Amor não mata, ensina a viver. E tenho dito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário